Imagina o resultado da mistura entre música clássica mais funk e uma brasileira de 22 anos na ginástica olímpica? Imaginou? O resultado disso tudo foi a primeira medalha do Brasil na Final Individual Feminino da Ginástica Olímpica. O épico e histórico resultado deu a Rebeca Andrade a prata na competição.
+ Mais
- Integrantes do Grupo Acelerados fazem pré temporada em Jaguarari, na Serra dos Morgados
- Davis: Brasil abre vantagem sobre China nos Playoffs do Grupo Mundial:Matheus Pucinelli e Thiago Monteiro vencem suas partidas
- DIA MUNDIAL DE COMBATE AO CÂNCER BUSCA CONSCIENTIZAÇÃO SOBRE A DOENÇA: ONCOLOGISTA ALERTA SOBRE CÂNCERES DE PÊNIS E DO SANGUE
- Finais da XLIV Copa Nordeste de Futebol de Base acontece neste Sábado (28) no Estádio Municipal de Casa Nova
- Copa Nordeste de Futebol de base acontece em Casa Nova – Bahia
Com 57,298 pontos, Rebeca só ficou atrás da americana Sunisa Lee, que somou 57,433 pontos e manteve o domínio do país na prova. O bronze foi para a russa Angelina Melnikova, com 57,199 pontos.

O ouro não veio por muito pouco, por passos para fora do tablado no solo. Nada que diminua a conquista de Rebeca, que ainda vai disputar mais duas finais em Tóquio: domingo no salto, e segunda-feira no solo. Mais duas chances de continuar escrevendo seu nome na história do esporte brasileiro.

Rebeca é a primeira negra a medalhar no individual geral feminino. Outra atleta negra brasileira que fez história foi Daiane dos Santos que foi a primeira negra a conquistar o ouro em uma edição do Campeonato Mundial de Ginástica Artística.
A conquista de Rebeca tem um gostinho de superação, pois a atleta teve que passar por 3 cirurgias de ligamento cruzado anterior no joelho em 2019. Os treinos só puderam ser retomados no início de 2020 e a vaga olímpica só veio quando Rebeca foi ouro no Pan-Americano do Rio de Janeiro nesse ano.
Fotos Reprodução Twitter do Time Brasil – Ricardo Bufolin e Jonne Roriz
Essa Rebeca do Mengão é show papai.
CurtirCurtido por 1 pessoa